segunda-feira, 3 de agosto de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
um ser viajante de um espaço estrelar e mediúnico
sou um ser viajante de um espaço estrelar e mediúnico
em estado de intensa espiritualização ou intensa agonia, sou um transeunte de espaços longínquos .
Percorro mundos elásticos e quilométricos morante pelos vales de longas alturas convivo com pássaros e as águias, adormeço em florestas, cavalgo num pégaso azul, brinco em arco-íris, jogo xadrez com as fadas e duendes, também brinco de ciranda com os peixes.
com os fios do tear de minha alma faço o amarelo, com a gota dos meus olhos fabrico o azul, de minhas andanças pelos vales trouxe o lilás, da roda do meu fogo construí o vermelho e me fiz verde rolando como um montanheiro mágico,
de uma asa fabriquei o branco com que me lavo e se me lavo em branco só quero ser o
voo
o voar de um anjo
vim com a flauta de hamelin, a espada de um guerreiro, e a bota de um tropeiro.
atriz, poeta dramaturga, e artista plástica totalmente auto- didata.
de peter pan, hamelin, Alice no país das maravilhas, do chapeleiro louco ao coelho que tem pressa de aladim e a lampada maravilhosa, de toda a terra do nunca, neste mundo de ninguém,só quero ser pássara e criança.
Sonia Mara Mello.
em estado de intensa espiritualização ou intensa agonia, sou um transeunte de espaços longínquos .
Percorro mundos elásticos e quilométricos morante pelos vales de longas alturas convivo com pássaros e as águias, adormeço em florestas, cavalgo num pégaso azul, brinco em arco-íris, jogo xadrez com as fadas e duendes, também brinco de ciranda com os peixes.
com os fios do tear de minha alma faço o amarelo, com a gota dos meus olhos fabrico o azul, de minhas andanças pelos vales trouxe o lilás, da roda do meu fogo construí o vermelho e me fiz verde rolando como um montanheiro mágico,
de uma asa fabriquei o branco com que me lavo e se me lavo em branco só quero ser o
voo
o voar de um anjo
vim com a flauta de hamelin, a espada de um guerreiro, e a bota de um tropeiro.
atriz, poeta dramaturga, e artista plástica totalmente auto- didata.
de peter pan, hamelin, Alice no país das maravilhas, do chapeleiro louco ao coelho que tem pressa de aladim e a lampada maravilhosa, de toda a terra do nunca, neste mundo de ninguém,só quero ser pássara e criança.
Sonia Mara Mello.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
os pássaros também tem dor
sou uma pássara palhaça contando uma história labiríntica e onírica.
construo a infinitude dos vôos e a arquitetura dos avoares, na linha dos sonhos e da festa interior com que minha memória cíclica celebra as memórias transversais de outras vidas.
mergulhando na história, na poesia e no ritual teatral,onde dançam e se criam os personagens,espalho de cor os símbolos arquetipais de uma alma viajante carregando a minha mala de pássaros.
não pedi para ser artista, nasci artista sem nenhum direito a escolha. e foi neste ritual, que montei este ar que respiro.
atriz , poeta, dramaturga e artista plástica,diluindo e fabricando todo este universo em grandes vôos tenho o destino dos "clowns" , das coxias, dos camarins e das máscaras. e como um pássaro, também agonizo buscando ar entre surpresas e asperezas, vivendo entre algozes e grandes paredes cinzas de um mundo mentiroso.
os pássaros também tem dor
quando voam e quando descem e tem que descer...
quando precisam reduzir
as barreiras de estar pousado
de plainar
de respirar em campos sem fundos
de esvaziar os vazios
porque mesmo tendo o destino dos pássaros
tudo que tem asas parece se
resolver no pano das feridas.
SONIA MARA MELLO
construo a infinitude dos vôos e a arquitetura dos avoares, na linha dos sonhos e da festa interior com que minha memória cíclica celebra as memórias transversais de outras vidas.
mergulhando na história, na poesia e no ritual teatral,onde dançam e se criam os personagens,espalho de cor os símbolos arquetipais de uma alma viajante carregando a minha mala de pássaros.
não pedi para ser artista, nasci artista sem nenhum direito a escolha. e foi neste ritual, que montei este ar que respiro.
atriz , poeta, dramaturga e artista plástica,diluindo e fabricando todo este universo em grandes vôos tenho o destino dos "clowns" , das coxias, dos camarins e das máscaras. e como um pássaro, também agonizo buscando ar entre surpresas e asperezas, vivendo entre algozes e grandes paredes cinzas de um mundo mentiroso.
os pássaros também tem dor
quando voam e quando descem e tem que descer...
quando precisam reduzir
as barreiras de estar pousado
de plainar
de respirar em campos sem fundos
de esvaziar os vazios
porque mesmo tendo o destino dos pássaros
tudo que tem asas parece se
resolver no pano das feridas.
SONIA MARA MELLO
quarta-feira, 27 de maio de 2015
sábado, 28 de março de 2015
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